Produto premium de preço acessível utiliza na formulação planta trazida do Pará
Chega ao mercado a Jós, a mais nova cachaça de jambu do Brasil. Projeto dos amigos de infância Guilherme Melo, Marcelo de Paula, Renato Saghi e Rodrigo França, a bebida traz uma fórmula exclusiva e inovadora, feita a partir de cachaça de coração e infusão de jambu trazido diretamente do Pará.
Irreverente e com a proposta de reconectar o brasileiro com o Brasil, a marca buscou excelência na fabricação, com consultoria científica da professora e pesquisadora da USP (Universidade de São Paulo) dra. Aline Bortoletto para chegar à receita final. A Jós é feita a partir de cachaça de coração, a parte boa da destilação, rica em ésteres e substâncias que conferem aroma e sabor à bebida, que tem qualidade superior. A aguardente é produzida na centenária Fazenda Morro Azul, em Mococa, no interior de São Paulo, em um alambique de cobre.
Já a flor do Pará, o jambu, é trazida diretamente do Pará, onde cresce em suas condições ideais. Produto típico da região Norte, o jambu traz sensação de formigamento e dormência na língua e lábios. “A ideia era chegar no melhor equilíbrio entre sabor e tremor. Com isso chegamos a uma bebida que pode ser tomada pura ou utilizada na alta coquetelaria”, afirma Guilherme Melo, um dos fundadores da Jós.
A Jós chega aos mercados ao preço de R$ 60, “produto de qualidade premium e preço acessível”, como explica Guilherme.
História
A ideia de criar uma cachaça premium de jambu surgiu enquanto os quatro amigos fizeram uma viagem a Alter do Chão, vilarejo localizado no estado do Pará, banhado pelas águas do rio Tapajós (que inspirou o nome da cachaça, Jós) e muito conhecido por ter uma das mais belas praias de água doce do mundo.
Foi durante a viagem que provaram pela primeira vez cachaça com jambu. O sabor peculiar da bebida unido às experiências de um local que ainda é desconhecido por muitos brasileiros, levou os quatro à pedra fundamental da criação da marca. A Jós, para seus criadores, não é apenas uma cachaça de jambu, mas sim uma ferramenta para reconectar o Brasil a sua “brasilidade”, recuperando valores e tradições que foram se esvaindo com o tempo.